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Perda auditiva: tratamentos melhoram qualidade de vida dos pacientes
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Existem coisas que a gente só dá valor quando não temos mais, não é mesmo? A perda auditiva é uma delas. 

Imagine ter dificuldade para realizar pequenas tarefas do dia a dia como falar ao telefone, assistir televisão e até ficar constrangido durante uma conversa por não entender o que os outros estão dizendo. 

E mais: esta condição pode trazer prejuízos sociais, emocionais e até econômicos para quem a tem. 

Este assunto é preocupante. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, até 2050, cerca de 2,5 bilhões de pessoas deverão ter algum grau de perda auditiva e pelo menos 700 milhões precisarão de reabilitação auditiva.

Sinal de surdez: quando procurar ajuda?
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Com o passar do tempo, pela idade, ou por alguma disfunção, pode ser que algumas pessoas possam ter sinais de surdez. Nesse caso, quando procurar ajuda?

Sempre. A perda auditiva pode prejudicar sua qualidade de vida. Um grande estudo do “National Council on Aging” conectou a perda auditiva ao estresse, raiva, depressão, solidão, perda de memória e muitos outros problemas. 
Por outro lado, o mesmo estudo mostrou melhorias no poder aquisitivo, na autoestima, na vida social, na saúde física e em quase todas as outras áreas com o uso de próteses auditivas. 

Do zumbido no ouvido à reabilitação auditiva
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Geralmente começa com um zumbido no ouvido.
O paciente começa a ouvir zumbidos, chiados ou outros sons irritantes que parecem vir de dentro do ouvido.
Em grande parte dos casos, esses ruídos aparecem quando o paciente está em processo de perda auditiva, que geralmente ocorre com a idade (presbiacusia). Quase metade das pessoas com mais de 65 anos têm algum grau de perda auditiva.

Para compensar parte da perda auditiva as partes do ouvido que estão intactas, trabalham em dobro e é por isso que o zumbido surge. Tanto a frequência quanto o tipo de som do zumbido variam bastante e pode tanto ser passageiro quanto acompanhar a pessoa pelo resto da vida.