No próximo dia 23 de abril é lembrado no Brasil o “Dia Nacional da Educação para Surdos”.
O objetivo é promover a inclusão e o acesso à educação de qualidade para pessoas surdas.
Essa data foi criada em 2002, por meio de uma lei federal, e busca conscientizar a sociedade sobre a importância de uma educação inclusiva e acessível.
Em nosso país cerca de 10 milhões de pessoas são surdas, o que corresponde a 5% população brasileira. Os dados são do IBGE.

Os aparelhos auditivos são dispositivos indispensáveis para pessoas com perda auditiva e podem ser bastante caros.
Para aumentar a vida útil desses aparelhos auditivos e aproveitar ao máximo seu investimento, vamos dar algumas dicas!
Neste blog post você também vai conhecer vários acessórios para tornar o seu dia a dia mais fácil com eles.

Ainda é cedo para saber qual será o próximo “hit” do carnaval desse ano. Mas qualquer que seja, é importante saber cuidar da audição nesse período. 
Isso porque trios elétricos, escolas de samba e até os tradicionais bailes de clubes emitem sons com decibéis que podem causar desde o incômodo zumbido até a perda auditiva.

Passado o auge dos casos de COVID-19 ainda restam muitas dúvidas sobre a doença, principalmente quanto às sequelas. 
Isso porque é uma doença nova e, tanto o vírus quanto os efeitos que ele tem no organismo, ainda estão sendo estudados. 
Um dos efeitos muito observados em pacientes que tiveram a Covid é a perda auditiva e o zumbido. 
Segundo especialistas, estes sintomas são percebidos algumas semanas após a contaminação. Em algumas pessoas a audição volta com o passar do tempo, em outras não. 

Tem coisa mais linda do que um bebê percebendo seus primeiros sons? Os pais ficam emocionados ao perceber que o seu filho reage ao som das suas vozes, cantigas e outros sons como brinquedos ou da natureza.
Mas qual é a idade ideal para que o bebê comece a ouvir estes sons? E a partir de que idade os bebês começam a interagir com eles?
Para responder a esta e outras perguntas e orientar pais e cuidadores, produzimos este blog post.
Assim todos podem ficar atentos e, ao notar qualquer alteração neste processo, procurar um profissional da saúde auditiva o quanto antes. Assim as chances de sucesso de tratamento são maiores.
Vamos falar também sobre a relação entre ouvir os sons e o desenvolvimento da linguagem de bebês e crianças. Acompanhe!

No dia 26 de setembro é lembrado o Dia Nacional dos Surdos. O objetivo é conscientizar a população sobre os direitos das pessoas com deficiência auditiva e a sua inclusão na sociedade.

Atualmente no Brasil 3,2% da população possui algum grau de surdez, o que representa um total de 5,8 milhões de pessoas. No mundo este total é de 466 milhões de pessoas.

E mais: a data também pode ser útil para lembrar a todos sobre a importância dos exames auditivos, mesmo que ainda não haja sintomas.

Isso porque existem vários graus de surdez e, em alguns casos, a pessoa pode não perceber que está perdendo a capacidade auditiva. E quanto antes for feito o diagnóstico, melhores as chances de tratamento.

Em junho de 1880, no estado do Alabama (EUA), nasceu uma menina que mais tarde seria um exemplo de superação.

Seu nome era Helen Keller e, aos 19 meses de idade, contraiu uma doença que a deixou surda e cega.

Uma das hipóteses mais prováveis é que ela tenha contraído a meningite.

Mas felizmente, com o avanço da medicina, hoje bebês, crianças e adultos têm à sua disposição exames preventivos e tratamentos que podem evitar a surdez.

Neste blog você vai saber mais sobre o assunto: o que é a meningite, como ela afeta a audição e o que fazer para prevenir e tratar este problema.

Jogos de futebol, festas juninas, réveillon e comemorações. Todos têm uma coisa em comum e não é das melhores: fogos de artifício.

Apesar do efeito visual muito bonito, muitos deles podem exceder o limite de decibéis que nossos ouvidos podem suportar, causando problemas auditivos.

Para se ter uma ideia, especialistas dizem que o limite seguro para uma exposição sonora é de até 85 decibéis (db) e os fogos de artifício geralmente têm cerca de 155 db.

Quer um exemplo? Estar a poucos metros de fogos de artifício expõe sua audição entre 130 e 155 db de som, o que é equivalente ao motor a jato de um avião.

Fones de ouvido para música e games, shows, baladas, motores de carro e motos. Sim, os jovens maltratam os ouvidos e todas estas condições podem levar a perda auditiva. 

O assunto é sério e merece atenção. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 1 bilhão de jovens e adolescentes apresentam algum comportamento de risco que pode levar à perda auditiva induzida por ruído, podendo atingir a surdez completa e irreversível em longo prazo.

Existem coisas que a gente só dá valor quando não temos mais, não é mesmo? A perda auditiva é uma delas. 

Imagine ter dificuldade para realizar pequenas tarefas do dia a dia como falar ao telefone, assistir televisão e até ficar constrangido durante uma conversa por não entender o que os outros estão dizendo. 

E mais: esta condição pode trazer prejuízos sociais, emocionais e até econômicos para quem a tem. 

Este assunto é preocupante. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, até 2050, cerca de 2,5 bilhões de pessoas deverão ter algum grau de perda auditiva e pelo menos 700 milhões precisarão de reabilitação auditiva.

Com o passar do tempo, pela idade, ou por alguma disfunção, pode ser que algumas pessoas possam ter sinais de surdez. Nesse caso, quando procurar ajuda?

Sempre. A perda auditiva pode prejudicar sua qualidade de vida. Um grande estudo do “National Council on Aging” conectou a perda auditiva ao estresse, raiva, depressão, solidão, perda de memória e muitos outros problemas. 
Por outro lado, o mesmo estudo mostrou melhorias no poder aquisitivo, na autoestima, na vida social, na saúde física e em quase todas as outras áreas com o uso de próteses auditivas. 

Tuííííííííííííííííííííííí…  Já pensou conviver o dia inteiro com um barulho desse? É o tal de “zumbido no ouvido” que provoca um grande incômodo para quem o tem. 

Algumas pessoas descrevem o zumbido no ouvido como apito de chaleira, caixa de abelhas ou barulho de cigarras. É difícil descrevê-lo pois apenas a pessoa afetada consegue ouvi-lo. 

Para quem não sofre desse problema, é mais ou menos como acordar no dia seguinte a um show com música bem alta. Só que nesse caso o zumbido passa com o decorrer do dia. 

Se você se sente afetado pelo problema, saiba que não está sozinho. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) o zumbido no ouvido chega a atingir 28 milhões de brasileiros. No mundo, são quase 280 milhões de pessoas. 

Geralmente começa com um zumbido no ouvido.
O paciente começa a ouvir zumbidos, chiados ou outros sons irritantes que parecem vir de dentro do ouvido.
Em grande parte dos casos, esses ruídos aparecem quando o paciente está em processo de perda auditiva, que geralmente ocorre com a idade (presbiacusia). Quase metade das pessoas com mais de 65 anos têm algum grau de perda auditiva.

Para compensar parte da perda auditiva as partes do ouvido que estão intactas, trabalham em dobro e é por isso que o zumbido surge. Tanto a frequência quanto o tipo de som do zumbido variam bastante e pode tanto ser passageiro quanto acompanhar a pessoa pelo resto da vida.